O vento se acalma.
Vou içar a minha vela de canções.
Timoneiro, senta-te junto ao timão,
pois a minha barca está impaciente para se libertar
e bailar ao ritmo do vento e da água.
O dia se apaga e os meus amigos da margem já foram embora.
Solta as amarras e suspende a âncora!
Nós velejaremos à luz das estrelas!
Neste momento da minha despedida,
o vento sopra com murmúrios de música.
Timoneiro, senta-te junto ao timão!
Rabindranath Tagore
Tuesday, August 31, 2010
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